가사
(1)
No mundo onde o sol se ergue sobre o concreto,
Onde o dinheiro reina e o poder é correto,
Caminhando pelas ruas da ambição sem fim,
Em busca da fortuna e do destino enfim.
(2)
Dinheiro é o que todos querem conquistar,
Fama é o que buscam para se eternizar,
Mas o preço que se paga é mais do que se vê,
Entre luzes brilhantes e sombras de um café.
(3)
O trabalho nos consome, nos define a pele,
Somos escravos modernos, presos numa rede,
De cifras e números, de horas sem cessar,
Sonhando com um descanso que nunca irá chegar.
(4)
E no palco da vida, onde cada um atua,
A fama nos seduz com sua luz absoluta,
Mas a máscara que usamos esconde a dor,
Dos sacrifícios feitos em nome do labor.
(5)
Dinheiro compra sonhos, mas nunca a felicidade,
Fama traz aplausos, mas não traz serenidade,
No jogo do poder, onde tudo se desfaz,
O que resta no final é apenas o que se faz.
(6)
Os olhos estão vidrados, fixos no horizonte,
A miragem da fortuna é o que nos confronte,
Mas entre os dólares contados e a conta que não fecha,
Há um vazio profundo que a riqueza não almeja.
(7)
A corrida é incessante, não há tempo a perder,
Estradas pavimentadas com o suor de nosso ser,
Cada passo dado é um preço a se pagar,
Na dança perpétua entre o ter e o deixar.
(8)
A fama é como uma chama que arde sem perdão,
Consumindo o ego e a essência da razão,
Os holofotes brilham sobre o rosto mascarado,
Mas por trás da máscara, há um coração cansado.
(9)
E o trabalho nos molda, nos define a alma,
Somos marionetes no palco da sua calma,
Os dias se arrastam, a semana se estende,
A vida se esvai enquanto o relógio nunca rende.
(10)
Mas no fim do dia, quando o silêncio invade,
E a mente se liberta da frenética jornada,
O que resta além das notas e dos aplausos?
A resposta se perde entre os sonhos e os enganos.
(11)
Dinheiro, fama, as dores do trabalho,
Emaranhados na teia do nosso agasalho,
Buscamos respostas onde só há perguntas,
Navegamos no oceano das ambições conjuntas.
(12)
No entanto, a vida é mais do que o que se vê,
Além das aparências, além do poder e do crer,
Há a essência que nos guia, que nos faz prosseguir,
Entre o brilho das estrelas e o escuro do existir.
(13)
Então, que cada linha desta canção sem fim,
Seja um lembrete de que além do ouro e do verniz,
Há um caminho de verdade e de compaixão,
Onde o valor é medido pelo coração.
(14)
Que o dinheiro seja instrumento, não o fim,
Que a fama seja eco, não o grito sem fim,
E que o trabalho seja digno, não a prisão,
Que a vida seja plena, não só uma ilusão.
(15)
Assim seguimos nesta jornada sem fim,
Entre o dinheiro, a fama e as dores do job,
Com a esperança no peito e o amor no olhar,
Buscando a harmonia entre o dar e o almejar.
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Espero que goste da música!
