Lyrics
[VERSO 1]
Nas vielas escuras de São Paulo,
Um personagem sombrio, sua sombra se arrasta,
Temido por todos, noite após noite,
Era o Jaguar, assim conhecido na cidade.
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para amá-la na noite, a paixão sem mazelas.
[VERSO 2]
Mas os tiras, com suas fardas de aço,
Armadilhas teceram, para o Jaguar pegar,
Mas Ana, ela espera, forte e leal,
Pelo Jaguar, seu herói na cidade tão real.
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para amá-la na noite, a paixão sem mazelas.
[PONTE]
Num beco escuro, um tiro ecoou,
O Jaguar caiu, ferido e marcado,
Mas Ana, ela chora, por seu amor perdido,
Nas memórias, seu nome ecoa, tão querido.
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para amá-la na noite, a paixão sem mazelas.
[FINAL]
Assim, a lenda se conta, nas noites de São Paulo,
O Jaguar e seu amor a vagar pelas vielas,
No coração da cidade, seu amor ainda é eterno,
Como o pulsar da vida, na grande metrópole.
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para protegê-la na noite, a paixão sem limites.
[VERSO 2]
Mas os tiras, com suas fardas de aço,
Armadilhas teceram, para o Jaguar pegar,
Mas Ana, ela espera, forte e leal,
Pelo Jaguar, seu herói na cidade tão real.
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para protegê-la na noite, a paixão sem limites.
[PONTE]
Num beco escuro, um tiro ecoou,
O Jaguar caiu, ferido e marcado,
Mas Ana, ela chora, por seu amor perdido,
Nas memórias, seu nome ecoa, tão querido.
[SOLO LONGO GUITARRA]
[SOLO SAXOFONE]
[VERSO 3]
No centro da cidade, à noite escura,
A lenda do Jaguar ainda assusta quem passa,
Seus passos ecoam nas ruas desertas,
E os corações aceleram com medo que a noite embaça.
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para protegê-la na noite, a paixão sem limites.
[FINAL]
Assim, a lenda se conta, nas noites de São Paulo,
O Jaguar e seu amor a vagar pelas vielas,
No coração da cidade, seu amor ainda é eterno,
Como o pulsar da vida, na grande metrópole.
[VERSO 3]
No centro da cidade, à noite escura,
A lenda do Jaguar ainda assusta quem passa,
Seus passos ecoam nas ruas desertas,
E os corações aceleram com o que pode acontecer
[REFRÃO]
Oh, Ana, doce Ana da cantina,
Com cabelos noturnos, olhar profundo,
Ele vem por você, sob o brilho da lua,
Para protegê-la na noite, a paixão sem limites.
[FINAL]
No centro da cidade, à noite escura,
A lenda do Jaguar ainda assusta quem passa,
Seus passos ecoam nas ruas desertas,
E os corações aceleram com o que pode acontecer