Lyrics
No vácuo do espaço, onde a luz não alcança,
O nada infinito dança em sua dança sem balança.
Sem começo, sem fim, um mistério a envolver,
No silêncio eterno, o segredo a florescer.
O nada infinito, sem começo a vagar,
Sem fim a flutuar, no cosmos a navegar.
Em sua vastidão, o enigma a emergir,
No eco do universo, o segredo a existir.
Entre estrelas perdidas, em galáxias sem nome,
O vazio persiste, um convite ao desconhecido sem dome.
Sem marcas no tempo, sem limites a seguir,
O nada se estende, além do que podemos perceber.
O nada infinito, sem começo a vagar,
Sem fim a flutuar, no cosmos a navegar.
Em sua vastidão, o enigma a emergir,
No eco do universo, o segredo a existir.
Nas dobras do espaço-tempo, o mistério se esconde,
Em cada esquina da eternidade, o enigma responde.
No vazio profundo, a verdade a se revelar,
No silêncio do infinito, a sabedoria a brotar.
O nada infinito, sem começo a vagar,
Sem fim a flutuar, no cosmos a navegar.
Em sua vastidão, o enigma a emergir,
No eco do universo, o segredo a existir.
No ciclo sem fim, onde tudo se entrelaça,
O nada infinito, em sua dança, o mistério abraça.
No eterno retorno, onde tudo se entende,
O nada é tudo, e o tudo é o que se estende.
O nada se estende, além do que podemos perceber.
O nada infinito, sem começo a vagar,
Sem fim a flutuar, no cosmos a navegar.
Em sua vastidão, o enigma a emergir,
No eco do universo, o segredo a existir.
Nas dobras do espaço-tempo, o mistério se esconde,
Em cada esquina da eternidade, o enigma responde.
No vazio profundo, a verdade a se revelar,
No silêncio do infinito, a sabedoria a brotar.
O nada infinito, sem começo a vagar,
Sem fim a flutuar, no cosmos a navegar.
Em sua vastidão, o enigma a emergir,
No eco do universo, o segredo a existir.
No ciclo sem fim, onde tudo se entrelaça,
O nada infinito, em sua dança, o mistério abraça.
No eterno retorno, onde tudo se entende,
O nada é tudo, e o tudo é o que se estende.
No silêncio do infinito, a sabedoria a brotar.
O nada infinito, sem começo a vagar,
Sem fim a flutuar, no cosmos a navegar.
Em sua vastidão, o enigma a emergir,
No eco do universo, o segredo a existir.
No ciclo sem fim, onde tudo se entrelaça,
O nada infinito, em sua dança, o mistério abraça.
No eterno retorno, onde tudo se entende,
O nada é tudo, e o tudo é o que se estende.
No eterno retorno, onde tudo se entende,
O nada é tudo, e o tudo é o que se estende.