Lyrics
(Verse 1) Em Galveias, vila serena, O sol beija o campo, a terra morena. Casas de pedra, histórias entrelaçadas, O tempo dança devagar, sem pressa.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde fica a nossa tapadona, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Eterna saudade em que tudo o tempo levou, E o tempo que não volta e as saudades ficam.
(Verse 2) Pelos campos verdejantes, caminhamos, As mãos calejadas colhem sonhos e tradições. Os sinos da igreja tocam a melodia da vida, E os pássaros entoam hinos de esperança.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde cresci, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Onde fomos felizes, E onde o vento tudo levou.
(Bridge) Nas tabernas, o vinho flui como memórias, E os sorrisos dos velhos contam lendas e vitórias. As crianças correm livres pelos campos abertos, Sonhando com um futuro tão vasto quanto o céu.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde fica a nossa tapadona, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Eterna saudade em que tudo o tempo levou, E o tempo que não volta e as saudades ficam.
(Outro) E assim, em Galveias, o tempo se desenrola, Como um fio de prata que une passado e agora. Nas ruas estreitas, ecoam vozes de saudade, E a vila vive eternamente na nossa melodia.
(Verse 1) Em Galveias, vila serena, O sol beija o campo, a terra morena. Casas de pedra, histórias entrelaçadas, O tempo dança devagar, sem pressa.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde fica a nossa tapadona, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Eterna saudade em que tudo o tempo levou, E o tempo que não volta e as saudades ficam.
(Verse 2) Pelos campos verdejantes, caminhamos, As mãos calejadas colhem sonhos e tradições. Os sinos da igreja tocam a melodia da vida, E os pássaros entoam hinos de esperança.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde cresci, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Onde fomos felizes, E onde o vento tudo levou.
(Bridge) Nas tabernas, o vinho flui como memórias, E os sorrisos dos velhos contam lendas e vitórias. As crianças correm livres pelos campos abertos, Sonhando com um futuro tão vasto quanto o céu.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde fica a nossa tapadona, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Eterna saudade em que tudo o tempo levou, E o tempo que não volta e as saudades ficam.
(Outro) E assim, em Galveias, o tempo se desenrola, Como um fio de prata que une passado e agora. Nas ruas estreitas, ecoam vozes de saudade, E a vila vive eternamente na nossa melodia.
(Verse 1) Em Galveias, vila serena, O sol beija o campo, a terra morena. Casas de pedra, histórias entrelaçadas, O tempo dança devagar, sem pressa.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde fica a nossa tapadona, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Eterna saudade em que tudo o tempo levou, E o tempo que não volta e as saudades ficam.
(Verse 2) Pelos campos verdejantes, caminhamos, As mãos calejadas colhem sonhos e tradições. Os sinos da igreja tocam a melodia da vida, E os pássaros entoam hinos de esperança.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde cresci, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Onde fomos felizes, E onde o vento tudo levou.
(Bridge) Nas tabernas, o vinho flui como memórias, E os sorrisos dos velhos contam lendas e vitórias. As crianças correm livres pelos campos abertos, Sonhando com um futuro tão vasto quanto o céu.
(Chorus) Galveias, Galveias, onde fica a nossa tapadona, Nas planícies douradas, és o nosso alento. Eterna saudade em que tudo o tempo levou, E o tempo que não volta e as saudades ficam.
(Outro) E assim, em Galveias, o tempo se desenrola, Como um fio de prata que une passado e agora. Nas ruas estreitas, ecoam vozes de saudade, E a vila vive eternamente na nossa melodia.