Lyrics
{Introdução}
{Guitarras distorcidas, baixo e bateria em um riff poderoso}
{Verso 1}
A mão que afaga é a mesma que apedreja,
Se a boca que beija é a mesma que maldiz,
Na vida o melhor é matar-se ou morrer já,
O tempo é um carrasco que nunca diz feliz.
{Pré-Refrão}
(Ecoando nos gritos da noite,
A verdade crua que dói demais)
{Refrão}
A vida é uma ironia,
Que mata a nossa alegria,
Com versos íntimos que ferem,
Nos deixam em agonia!
{Ponte - solo de guitarra com notas arrastadas}
{Verso 2}
A alma é uma prisão de agonia e dor,
A cada momento, a cada novo ardor,
O amor que nutre é o mesmo que consome,
Transforma em cinzas o que antes era lume.
{Pré-Refrão}
(Correndo em círculos,
Na espiral da nossa aflição.)
{Refrão}
A vida é uma ironia,
Que mata a nossa alegria,
Com versos íntimos que ferem,
Nos deixam em agonia!
{Ponte}
{Solo de Bateria preparando para o clímax da música}
{Verso 3}
E quem se atreve a desafiar o destino,
Enfrenta a dor e o escárnio sem parar,
Os sonhos que sonhamos são pó e são vento,
Na noite escura, vamos todos naufragar.
{Pré-Refrão}
(Num grito que ecoa,
Na eternidade do nosso sofrer.)
{Refrão}
A vida é uma ironia,
Que mata a nossa alegria,
Com versos íntimos que ferem,
Nos deixam em agonia!
{Ponte}
{Duelo de Guitarras com notas altas e rápidas}
{Final}
{tempo lento}
A vida é uma ironia,
Que mata a nossa alegria,
Com versos íntimos que ferem,
Nos deixam em agonia!
{A música desacelera finalizando com um riff pesado e prolongado}
{Encerramento}
{Um grito prolongado de angústia, encerrando a música com uma explosão de energia}
[Guitar solo virtuoso]
[end, repeat Chorus]