Lyrics
Nas vielas de Lisboa, onde o fado nasceu,
Canta-se a saudade, que o Tejo entendeu.
Voz do povo, na noite se perdeu,
Num fado sentido, que o coração escolheu.
Refrão:
Ai, essa dor que canta, em cada verso meu,
É alma de Portugal**Portugal**, que nunca adormeceu.
Nas cordas da guitarra, o lamento cresceu,
Eterna fadista, que nunca esqueceu.
Na sombra do castelo, ecoa a melodia,
Histórias de um tempo, que o destino unia.
Lágrimas de um rio, que a lua bebia,
Em cada nota, uma vida, que o fado vestia.
Refrão:
Ai, essa dor que canta, em cada verso meu,
É alma de Portugal**Porugal**, que nunca adormeceu.
Nas cordas da guitarra, o lamento cresceu,
Eterna fadista, que nunca esqueceu.
No silêncio da noite, a voz do fado vive,
Nas pedras calçadas, a memória inscreve.
Fado, canção do mar, que a saudade descreve,
A voz de um povo, que eternamente se atreve.
Nas vielas de Lisboa, onde o fado nasceu,
Canta-se a saudade, que o Tejo entendeu.
Voz do povo, na noite se perdeu,
Num fado sentido, que o coração escolheu.
Refrão:
Ai, essa dor que canta, em cada verso meu,
É alma de Portugal**Portugal**, que nunca adormeceu.
Nas cordas da guitarra, o lamento cresceu,
Eterna fadista, que nunca esqueceu.
Na sombra do castelo, ecoa a melodia,
Histórias de um tempo, que o destino unia.
Lágrimas de um rio, que a lua bebia,
Em cada nota, uma vida, que o fado vestia.
Refrão:
Ai, essa dor que canta, em cada verso meu,
É alma de Portugal**Porugal**, que nunca adormeceu.
Nas cordas da guitarra, o lamento cresceu,
Eterna fadista, que nunca esqueceu.
No silêncio da noite, a voz do fado vive,
Nas pedras calçadas, a memória inscreve.
Fado, canção do mar, que a saudade descreve,
A voz de um povo, que eternamente se atreve.
Nas vielas de Lisboa, onde o fado nasceu,
Canta-se a saudade, que o Tejo entendeu.
Voz do povo, na noite se perdeu,
Num fado sentido, que o coração escolheu.
Refrão:
Ai, essa dor que canta, em cada verso meu,
É alma de Portugal**Portugal**, que nunca adormeceu.
Nas cordas da guitarra, o lamento cresceu,
Eterna fadista, que nunca esqueceu.
Na sombra do castelo, ecoa a melodia,
Histórias de um tempo, que o destino unia.
Lágrimas de um rio, que a lua bebia,
Em cada nota, uma vida, que o fado vestia.
Refrão:
Ai, essa dor que canta, em cada verso meu,
É alma de Portugal**Porugal**, que nunca adormeceu.
Nas cordas da guitarra, o lamento cresceu,
Eterna fadista, que nunca esqueceu.
No silêncio da noite, a voz do fado vive,
Nas pedras calçadas, a memória inscreve.
Fado, canção do mar, que a saudade descreve,
A voz de um povo, que eternamente se atreve.
Na sombra do castelo, ecoa a melodia,
Histórias de um tempo, que o destino unia.
Lágrimas de um rio, que a lua bebia,
Em cada nota, uma vida, que o fado vestia...
O fado, O fado ...
[guitar Solo]