Lyrics
[Intro]
(Verse 1)
Nas sombras de Hiroshima, o silêncio ecoa,
Memórias de uma tragédia que jamais se apagam da história.
Nas cinzas da devastação, a cidade renasce,
Mas as marcas do passado, em cada alma permanecem.
(Chorus)
Sombras de Hiroshima, testemunhas do horror,
Mas também da resiliência e da esperança em cada amanhecer.
Entre as ruínas, as flores brotam, lembrando-nos que a vida persiste,
Em meio à escuridão, a luz da humanidade insiste.
(Verse 2)
Nas ruas reconstruídas, histórias são contadas,
Dos que perderam tudo, mas jamais se curvaram.
Nos memoriais erguidos, os nomes são gravados,
Lembrando-nos do preço da paz, em cada dia lembrado.
(Chorus)
Sombras de Hiroshima, testemunhas do horror,
Mas também da resiliência e da esperança em cada amanhecer.
Entre as ruínas, as flores brotam, lembrando-nos que a vida persiste,
Em meio à escuridão, a luz da humanidade insiste.
(Bridge)
A cicatriz da guerra, marcada na alma do mundo,
Um lembrete de que a paz é preciosa e profunda.
Que jamais esqueçamos o que aconteceu,
E lutemos sempre por um mundo onde a paz prevaleceu.
Em meio à escuridão, a luz da humanidade insiste.
(Bridge)
A cicatriz da guerra, marcada na alma do mundo,
Um lembrete de que a paz é preciosa e profunda.
Que jamais esqueçamos o que aconteceu,
E lutemos sempre por um mundo onde a paz prevaleceu.
(Chorus)
Sombras de Hiroshima, testemunhas do horror,
Mas também da resiliência e da esperança em cada amanhecer.
Entre as ruínas, as flores brotam, lembrando-nos que a vida persiste,
Em meio à escuridão, a luz da humanidade insiste.
(Outro)
Nas sombras de Hiroshima, um monumento ao passado,
Mas também à esperança de um futuro renovado.
Que as lições aprendidas nos guiem adiante,
Para que nunca mais tenhamos que enfrentar tal devastação.
[Fim]
Em meio à escuridão, a luz da humanidade insiste.
Em meio à escuridão, a luz da humanidade insiste.
(Outro)
Nas sombras de Hiroshima, um monumento ao passado,
Mas também à esperança de um futuro renovado.
Que as lições aprendidas nos guiem adiante,
Para que nunca mais tenhamos que enfrentar tal devastação.
[Fim]