Lyrics
(Refrão)
No calor da selva, entre sombras de dor,
O Camboja e o Vietnã, em guerra e clamor.
Pol Pot, um líder, com um sonho fatal,
Cinzas e lágrimas, num destino desigual.
(Verso 1)
Nas terras do Sudeste, o grito ecoou,
Pol Pot emergiu, um líder que sonhou.
Com visões distorcidas, de um mundo a criar,
Mas suas mãos manchadas, não souberam amar.
(Verso 2)
No eco dos canhões, a batalha começou,
Entre nações irmãs, o ódio se inflamou.
Camponeses e soldados, mergulhados na dor,
Em nome de ideais, que sangue não lavou.
(Refrão)
No calor da selva, entre sombras de dor,
O Camboja e o Vietnã, em guerra e clamor.
Pol Pot, um líder, com um sonho fatal,
Cinzas e lágrimas, num destino desigual.
(Verso 3)
Entre selvas densas, o terror se espalhou,
Comunistas e Khmers, onde a esperança falhou.
Massacres e campos, testemunhas do mal,
Um capítulo negro, na história a contar.
(Verso 4)
Mas no fim da jornada, a justiça encontrou,
Pol Pot e seus seguidores, o mundo condenou.
Lição dolorosa, que não se pode esquecer,
Que a paz e o amor, são o que devemos defender.
(Refrão)
No calor da selva, entre sombras de dor,
O Camboja e o Vietnã, em guerra e clamor.
Pol Pot, um líder, com um sonho fatal,
Cinzas e lágrimas, num destino desigual.
(Refrão)
Nos confins do sudeste, onde o sol se põe,
Pol Pot cai, e o Vietnã se ergue, sem razões.
A China se lança, na guerra a se envolver,
Na fronteira do Vietnã, a luta a florescer.
(Verso 1)
Em meio às sombras do Khmer Vermelho, Pol Pot sucumbe,
No Vietnã, os tambores da guerra novamente ressoam.
1979, o ano da contenda, onde o destino se forja,
Na fronteira dos dois países, a batalha se desdobra.
(Verso 2)
Tanques e soldados, marcham para o sul,
A China intervém, com força e sem luto.
Contra o Vietnã socialista, nação irmã a combater,
As terras do norte, num novo horizonte a temer.
(Refrão)
Nos confins do sudeste, onde o sol se põe,
Pol Pot cai, e o Vietnã se ergue, sem razões.
A China se lança, na guerra a se envolver,
Na fronteira do Vietnã, a luta a florescer.
(Verso 3)
Hanoi resiste, contra o gigante do norte,
Nas montanhas e vales, a batalha é suporte.
Entre campos minados e trincheiras a estender,
Os vietnamitas enfrentam, com coragem e dever.
(Verso 4)
Mas a China recua, com lições a aprender,
A guerra no Vietnã, difícil de se conter.
E no fim do dia, a paz se faz necessária,
Entre os dois países irmãos, uma trégua é necessária.
(Refrão)
Nos confins do sudeste, onde o sol se põe,
Pol Pot cai, e o Vietnã se ergue,
(Refrão)
Nos confins do sudeste, onde o sol se põe,
Pol Pot cai, e o Vietnã se ergue, sem razões.
A China se lança, na guerra a se envolver,
Na fronteira do Vietnã, a luta a florescer.
(Verso 3)
Hanoi resiste, contra o gigante do norte,
Nas montanhas e vales, a batalha é suporte.
Entre campos minados e trincheiras a estender,
Os vietnamitas enfrentam, com coragem e dever.
(Verso 4)
Mas a China recua, com lições a aprender,
A guerra no Vietnã, difícil de se conter.
E no fim do dia, a paz se faz necessária,
Entre os dois países irmãos, uma trégua é necessária.
(Refrão)
Nos confins do sudeste, onde o sol se põe,
Pol Pot cai, e o Vietnã se ergue,