Celestial

Verso 1: No éter infinito, segredos guardados, Entre estrelas e nebulosas, mistérios encantados. Os de cima, em seu domínio celestial, Sussurram segredos, num idioma imortal. Refrão: Quando os de baixo olharem para o alto, Verão o véu que oculta o alto assalto. Ai dos de cima, se a verdade descobrirem, Emaranhados no véu, jamais a entenderem. Verso 2: Nas asas do vento, segredos são levados, Na dança das águas, mistérios afogados. Os de baixo, em sua ânsia de saber, Buscarão nos céus, o que não podem ver. Refrão: Quando os de baixo olharem para o alto, Verão o véu que oculta o alto assalto. Ai dos de cima, se a verdade descobrirem, Emaranhados no véu, jamais a entenderem. Ponte: O véu é tecido com fios de luz, Entre os mundos, um abismo seduz. Os de cima tremem, ante a curiosidade, Dos de baixo, em sua incessante verdade. Refrão: Quando os de baixo olharem para o alto, Verão o véu que oculta o alto assalto. Ai dos de cima, se a verdade descobrirem, Emaranhados no véu, jamais a entenderem. Final: Nos mistérios celestiais, o véu permanecerá, E entre os dois mundos, a distância persistirá. Ai dos de cima, quando os de baixo souberem, O véu eterno, seu mistério protegerem. E entre os dois mundos, a distância persistirá. Ai dos de cima, quando os de baixo souberem, O véu eterno, seu mistério protegerem.