Sob o céu de Shibuya

[Intro] (Verse 1) Sob o céu de Shibuya, as luzes ganham vida, Nas ruas movimentadas, a cidade nunca dormida. Arranha-céus de concreto tocam o infinito, E o vento sussurra segredos num ritmo infinito. (Chorus) O Céu de Shibuya, onde os sonhos voam alto, Entre o caos e a calma, um universo exato. Nas alturas, as estrelas urbanas cintilam, E no coração da cidade, a vida dança e brilha. (Verse 2) Pelos cruzamentos lotados, as pessoas se movem, Em um fluxo constante, o ritmo da vida se prova. Neons refletem em cada olhar curioso, E a noite revela mistérios tão deliciosos. (Chorus) O Céu de Shibuya, onde os sonhos voam alto, Entre o caos e a calma, um universo exato. Nas alturas, as estrelas urbanas cintilam, E no coração da cidade, a vida dança e brilha. (Bridge) No topo do mundo, Shibuya Sky se eleva, Um oásis de tranquilidade onde a alma se atreve. Contemplando a cidade em movimento, A perspectiva nos leva a um momento. (Chorus) O Céu de Shibuya, onde os sonhos voam alto, Entre o caos e a calma, um universo exato. Nas alturas, as estrelas urbanas cintilam, E no coração da cidade, a vida dança e brilha. (Outro) Sob o céu de Shibuya, a vida pulsa e respira, Um espetáculo noturno onde a esperança inspira. Que a cidade nunca adormeça, que o céu nunca desbote, Shibuya, onde cada momento é uma nota. [Fim]