Lyrics
Ó ventos do sul, que trazem novas canções, como grandes tristezas e falsos campeões
A aurora desponta, e com ela, paixões.
Em meu peito, um herói envergonhado de outrora repousa, ignorando o passado
Mas o destino conspira, e a alma se ousa a crer... que vai ser diferente mas..
o ferreiro, com o aço fragil em seu olhar,
Seu sorriso gentil, um brilho a encantar.
Entre martelos e forjas, sussurros em brasa,
O amor floresceu, como rosa que arrasa.
Oh, doce artesão, tua beleza me falou,
E em meu coração, algo se apagou.
Um amigo e o ferreiro, falam de dragões,
Sem temor nos olhos, sem ver as prisões.
Escrevi-lhe uma carta, com cuidado e afeto,
Mas o destino cruel, a deixou em deserto.
[Refrão]
Eu já fui um herói, e por isso que dói, dentro do meu peito essa canção
Por mais que eu tente, nesse desespero você vai. E não vai voltar mais
No calor das termas, a água nos envolveu,
E nossos lábios selaram o que o coração prometeu.
Foi um beijo, um instante, um suspiro ardente,
E meu ser se perdeu em amor... mas eu nem te conheço.
Amanhã, você parte, levando minha essência,
E resta-me a sombra, da doce presença.
Ó lua dourada, testemunha de dor,
Guarde o meu pranto, e o eco do amor.
Enquanto o tempo avança, em seus passos cruéis,
o que o coração prometeu.
Foi um beijo, um instante, um suspiro ardente,
E meu ser se perdeu em amor... mas eu nem te conheço.
Amanhã, você parte, levando minha essência,
E resta-me a sombra, da doce presença.
Ó lua dourada, testemunha de dor,
Guarde o meu pranto, e o eco do amor.
Enquanto o tempo avança, em seus passos cruéis,
[Refrão]
Eu já fui um herói, e por isso que dói, dentro do meu peito essa canção
Por mais que eu tente, nesse desespero você vai. E não vai voltar mais[2x]
[Final triste]