Lyrics
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
um vulto úmido voou pelo ar
a infante face se pôs a chorar
eu te levo pra casa, agora
eu te levo pra casa
se eu só mais cara lá fora
hoje eu te levo pra casa
em Nova Colônia,
no meio da amazônia
o que será Norato tanto sonha?
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
um vulto úmido voou pelo ar
a infante face se pôs a chorar
eu te levo pra casa, agora
eu te levo pra casa
se eu só mais cara lá fora
hoje eu te levo pra casa
em Nova Colônia,
no meio da amazônia
o que será Norato tanto sonha?
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
[FIM]
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
um vulto úmido voou pelo ar
a infante face se pôs a chorar
eu te levo pra casa, agora
eu te levo pra casa
se eu só mais cara lá fora
hoje eu te levo pra casa
em Nova Colônia,
no meio da amazônia
o que será Norato tanto sonha?
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
[FIM]
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
um vulto úmido voou pelo ar
a infante face se pôs a chorar
eu te levo pra casa, agora
eu te levo pra casa
se eu só mais cara lá fora
hoje eu te levo pra casa
em Nova Colônia,
no meio da amazônia
o que será Norato tanto sonha?
A VITÓRIA nasceu da serpente
e o seu parto foi trabalhoso
eis que um rompante rasgou DE REPENTE
o seu canto calou o coração e o corpo
o ambiente se perdia em breu
e o seu azul céu escureceu
as trevas nas ervas, relampeou
frestas desta luz me clareou
volta envolvida num véu
cintilante, silente,
silvestre, sibilando contra a corrente
que veste o rio,
em no interior de sua segunda pele, sorriu.
[END THE SONG HERE]