vozes que não se calam

trap soulful acoustic, rap, poetic, clean vocals, brazilian voice

August 5th, 2024suno

歌词

[Instrumental] [Chorus] Nas entranhas de concreto, onde o asfalto é quente, Brota a força da quebrada, a energia persistente. Grito de resistência, vozes que não se calam, Na sinfonia das ruas, a periferia exala. [Verse 1] No coração da favela, grafite narra a história, Cada traço na parede, uma lembrança, uma memória. O funk ressoa forte, batida que ecoa longe, No baile da comunidade, é onde a alma se expõe. A batida do tambor é a pulsação da vida, Resistência nas rimas, poesia bem definida. Não é só luta, é arte, é cultura vibrante, Nos becos e vielas, um mosaico pulsante. [Chorus] Nas entranhas de concreto, onde o asfalto é quente, Brota a força da quebrada, a energia persistente. Grito de resistência, vozes que não se calam, Na sinfonia das ruas, a periferia exala. [Verse 2] A literatura é o grito dos invisíveis, sim, Carolina e Ferréz, em palavras, desafiam. Transformam a vivência em história, patrimônio, Cada linha escrita, um pedaço do nosso sonho. Educação é a chave, a arma mais potente, Nas aulas comunitárias, é onde o futuro se sente. Protagonistas emergem, de projetos engajados, Transformando a realidade, dos sonhos, donos coroados. [Chorus] Nas entranhas de concreto, onde o asfalto é quente, Brota a força da quebrada, a energia persistente. Grito de resistência, vozes que não se calam, Na sinfonia das ruas, a periferia exala. [Verse 3] A resiliência é norma, solidariedade é regra, Na falta, a união, que a escassez entrega. Empreendedores do lixo fazem surgir o brilho, Transformando a sucata, desafiando o exílio. A moda é um grito de criatividade intensa, Na reciclagem, o luxo, na invenção, a presença. Estilo das ruas, feito à mão, sem vaidade, Prova que o glamour é da verdadeira identidade. [Chorus] Nas entranhas de concreto, onde o asfalto é quente, Brota a força da quebrada, a energia persistente. Grito de resistência, vozes que não se calam, Na sinfonia das ruas, a periferia exala. [Verse 4] A gastronomia desafia os paladares elitistas, Pratos feitos com amor, tempero de conquistas. Do PF ao acarajé, cada refeição um ato, Um manifesto de sabor, um gesto de contato. Nas festas, o encontro, a celebração de vida, Samba, funk e hip-hop, resistência reconhecida. É na alegria compartilhada que a força se revela, A cultura da periferia é uma eterna sentinela. [Chorus] Nas entranhas de concreto, onde o asfalto é quente, Brota a força da quebrada, a energia persistente. Grito de resistência, vozes que não se calam, Na sinfonia das ruas, a periferia exala. [Outro] A força da periferia, cultura e identidade, Um orgulho que transcende, uma pura verdade. Nas margens do esquecimento, surge a resistência, Periferia brasileira, a essência da existência. [Instrumental] [Finish] [end and fade out]

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