Lyrics
No coração da floresta onde os duendes dançam,
Irmãos sob a lua na rede se balançam.
Dragões brilham no céu feito lanças,
Compartilham segredos entre várias noites mansa.
"Por que eu não xanto", ele ri com ironia,
Enquanto comem hamburguer sob a estrela-guia.
Ela sorri de canto com uma piscadela:
"Peraí que eu já volto, vou só fumar na janela."
Os anos passaram, quarenta e cinco e cinquenta e seis,
Conversas filosóficas, ou sobre um português.
Entre anões e anéis, eles fazem suas danças,
Adultos só na idade, pois na alma são crianças.
(Refrão)
"Por que eu não xanto", ele disse ao contar a fábula,
Ela gargalha numa noite mágica
Entre vinhos e pães com especiaria,
Celebram a amizade, a vida, a alegria.
(Refrão)
"Por que eu não xanto", uma questão em tom jocoso,
Risos ecoam bem forte no bosque misterioso.
Uma brisa suave a noite traz,
E continuam vendo série, deixando preocupações para trás.
(Outro)
As estrelas testemunham, eternas no firmamento,
Dessa união de almas, doce contentamento.
Irmãos de sangue, amigos de verdade,
Entre risos e lanches, celebram a eternidade.
No coração da floresta onde os duendes dançam,
Irmãos sob a lua na rede se balançam.
Dragões brilham no céu feito lanças,
Compartilham segredos entre várias noites mansas.
"Por que eu não xanto", ele ri com ironia,
Enquanto comem hamburguer sob a estrela-guia.
Ela sorri de canto com uma piscadela:
"Peraí que eu já volto, vou só fumar na janela."
Os anos passaram, quarenta e cinco e cinquenta e seis,
Conversas filosóficas, ou sobre um português.
Entre anões e anéis, eles fazem suas danças,
Adultos só na idade, pois na alma são crianças.
(Refrão)
"Por que eu não xanto", ele disse ao contar a fábula,
Ela gargalha numa noite mágica
Entre vinhos e pães com especiaria,
Celebram a amizade, a vida, a alegria.
(Refrão)
"Por que eu não xanto", uma questão em tom jocoso,
Risos ecoam bem forte no bosque misterioso.
Uma brisa suave a noite traz,
E continuam vendo série, deixando preocupações para trás.
(Outro)
As estrelas testemunham, eternas no firmamento,
Dessa união de almas, doce contentamento.
Irmãos de sangue, amigos de verdade,
Entre risos e lanches, celebram a eternidade.