Lyrics
(Refrão)
Nas ilhas do Pacífico, onde o sol brilha forte,
A guerra se desenrola, e a paz se desdobra em sorte.
Timor-Leste chora, em um lamento profundo,
A invasão se inicia, abalando todo o mundo.
(Verso 1)
Em 75, o Timor sonha com liberdade,
Mas a Indonésia avança, com força e crueldade.
Suharto lidera, com mão de ferro e poder,
A nação vizinha cai, sob seu duro querer.
(Verso 2)
As tropas indonésias, com armas e determinação,
Invadem o Timor, em uma violenta ocupação.
A resistência timorense, luta com bravura,
Mas a força opressora, traz a dor e a amargura.
(Refrão)
Nas ilhas do Pacífico, onde o sol brilha forte,
A guerra se desenrola, e a paz se desdobra em sorte.
Timor-Leste chora, em um lamento profundo,
A invasão se inicia, abalando todo o mundo.
(Breakdown)
O grito dos inocentes, ecoa nas montanhas,
O sofrimento do povo, em lágrimas e façanhas.
Suharto impõe sua vontade, com força e opressão,
Enquanto o Timor resiste, com o coração em união.
(Verso 3)
Nas aldeias e cidades, a sombra do medo cresce,
A luta pela liberdade, no coração não perece.
Mas a ajuda é distante, e o mundo observa,
O povo do Timor, na escuridão conserva.
(Verso 4)
Décadas de opressão, até que a maré vira,
O clamor por liberdade, ao mundo inteiro inspira.
Em 99, a independência finalmente chega,
O Timor-Leste se ergue, e a esperança renasce.
(Refrão)
Nas ilhas do Pacífico, onde o sol brilha forte,
A guerra se desenrola, e a paz se desdobra em sorte.
Timor-Leste chora, em um lamento profundo,
A invasão se inicia, abalando todo o mundo.
(Breakdown)
Nas ruas de Dili, a celebração começa,
O povo comemora, a nova era que começa.
Timor-Leste livre, com esperança a brilhar,
Uma nação unida, pronta para prosperar.
(Verso 5)
A invasão foi rápida, com força esmagadora,
Timorenses recuam, em uma luta que devora.
As cidades caem, sob o avanço brutal,
E o povo se esconde, na selva tropical.
(Verso 6)
Nas montanhas e florestas, a resistência se forma,
Lutando com bravura, contra a tempestade que assombra.
Mas a força é desigual, o sofrimento é imenso,
E o povo timorense, resiste com senso.
As cidades caem, sob o avanço brutal,
E o povo se esconde, na selva tropical.
(Verso 6)
Nas montanhas e florestas, a resistência se forma,
Lutando com bravura, contra a tempestade que assombra.
Mas a força é desigual, o sofrimento é imenso,
E o povo timorense, resiste com senso.