가사
**Verso 1:**
O que pensava ser concreto, ruiu como um castelo de cartas,
O vento soprou, e tudo desmoronou, nossos sonhos em farrapos.
Construímos planos, imaginando um amor verdadeiro,
Mas era apenas um castelo de cartas, frágil e passageiro.
**Pré-Refrão:**
O coração despedaçado, a alma chorando em silêncio,
Nossas esperanças jogadas ao vento, sem resistência.
**Refrão:**
Castelo de cartas, ilusão que nos distrai,
Bonito por um momento, mas logo se desfaz.
Sonhos voam embora, como folhas no outono,
A verdade crua, o amor não é eterno, é efêmero.
**Verso 2:**
Pensamos construir contos de fadas, mas era fantasia,
O vento da realidade soprou, e o castelo caiu com maestria.
Nossos olhos vendados pela ilusão, agora abertos à verdade,
Momentos preciosos, mas frágeis como cartas em tempestade.
**Ponte:**
Na quietude da noite, ecoam os suspiros,
O que parecia sólido, desmoronou em suspiros.
Aprendemos que o amor é mais que sonhos e planos,
É a jornada, não o destino, que nos faz humanos.
**Refrão Final:**
Castelo de cartas, quebrado e disperso,
A mera distração de uma ilusão que não resistiu ao universo.
Mas no desabamento, encontramos a verdadeira lição,
Somos aprendizes do amor, navegando na incerteza da canção.
**Verso 1:**
O que pensava ser concreto, ruiu como um castelo de cartas,
O vento soprou, e tudo desmoronou, nossos sonhos em farrapos.
Construímos planos, imaginando um amor verdadeiro,
Mas era apenas um castelo de cartas, frágil e passageiro.
**Pré-Refrão:**
O coração despedaçado, a alma chorando em silêncio,
Nossas esperanças jogadas ao vento, sem resistência.
**Refrão:**
Castelo de cartas, ilusão que nos distrai,
Bonito por um momento, mas logo se desfaz.
Sonhos voam embora, como folhas no outono,
A verdade crua, o amor não é eterno, é efêmero.
**Verso 2:**
Pensamos construir contos de fadas, mas era fantasia,
O vento da realidade soprou, e o castelo caiu com maestria.
Nossos olhos vendados pela ilusão, agora abertos à verdade,
Momentos preciosos, mas frágeis como cartas em tempestade.
**Ponte:**
Na quietude da noite, ecoam os suspiros,
O que parecia sólido, desmoronou em suspiros.
Aprendemos que o amor é mais que sonhos e planos,
É a jornada, não o destino, que nos faz humanos.
**Refrão Final:**
Castelo de cartas, quebrado e disperso,
A mera distração de uma ilusão que não resistiu ao universo.
Mas no desabamento, encontramos a verdadeira lição,
Somos aprendizes do amor, navegando na incerteza da canção.
**Verso 1:**
O que pensava ser concreto, ruiu como um castelo de cartas,
O vento soprou, e tudo desmoronou, nossos sonhos em farrapos.
Construímos planos, imaginando um amor verdadeiro,
Mas era apenas um castelo de cartas, frágil e passageiro.
**Pré-Refrão:**
O coração despedaçado, a alma chorando em silêncio,
Nossas esperanças jogadas ao vento, sem resistência.
**Refrão:**
Castelo de cartas, ilusão que nos distrai,
Bonito por um momento, mas logo se desfaz.
Sonhos voam embora, como folhas no outono,
A verdade crua, o amor não é eterno, é efêmero.
**Verso 2:**
Pensamos construir contos de fadas, mas era fantasia,
O vento da realidade soprou, e o castelo caiu com maestria.
Nossos olhos vendados pela ilusão, agora abertos à verdade,
Momentos preciosos, mas frágeis como cartas em tempestade.
**Ponte:**
Na quietude da noite, ecoam os suspiros,
O que parecia sólido, desmoronou em suspiros.
Aprendemos que o amor é mais que sonhos e planos,
É a jornada, não o destino, que nos faz humanos.
**Refrão Final:**
Castelo de cartas, quebrado e disperso,
A mera distração de uma ilusão que não resistiu ao universo.
Mas no desabamento, encontramos a verdadeira lição,
Somos aprendizes do amor, navegando na incerteza da canção.