Cavaleiros de prata

**Cavaleiro Prateado** [Verso 1] No alvorecer, na vastidão do tempo, Dois destinos, duas almas se encontraram. Mortalia, amante da vida, radiante, E Genasius, renascido, de ossos e espinhos marcado. [Pré-Refrão] No início, havia ódio e desconfiança, Caminhos opostos em uma única dança. Mas o cavaleiro prateado, sábio e sereno, Ensinou-lhes o valor do respeito terreno. [Refrão] Vida e morte, numa sincronia divina, Lutam juntos, como duas estrelas a brilhar. Mortalia e Genasius, em uma jornada sem fim, A lealdade os une, um pacto a selar. [Verso 2] Genasius, um enigma, uma alma em dor, Desperto das cinzas, sem saber quem o trouxe. Buscava a verdade, liberdade aos que foram, Desejava quebrar as correntes dos necromantes cruéis. [Pré-Refrão] Aprendendo a cada passo, lado a lado, Descobriram a força em cada fardo. E na batalha, seus golpes ecoavam, Como vida e morte, em perfeita harmonia dançavam. [Refrão] Vida e morte, numa sincronia divina, Lutam juntos, como duas estrelas a brilhar. Mortalia e Genasius, em uma jornada sem fim, A lealdade os une, um pacto a selar. [Ponte] Genasius, com olhos de dor e mistério, Clamava por justiça, um sonho etéreo. Mortalia, com compaixão e coragem, Guiava-o na escuridão, com luz e mensagem. [Verso 3] Agora, juntos, enfrentam o destino, Cavaleiros da vida e da morte, um hino. Protegem os vivos e os mortos, com bravura, Um elo inquebrável, uma aliança pura. [Refrão] Vida e morte, numa sincronia divina, Lutam juntos, como duas estrelas a brilhar. Mortalia e Genasius, em uma jornada sem fim, A lealdade os une, um pacto a selar. [Final] E assim continuam, nas trilhas da existência, Unidos pelo dever, pela essência. Mortalia e Genasius, eternos guardiões, Em um mundo onde vida e morte são irmãs.